muitas vezes as pessoas agi com soubesse de tudo na vida como soubesse do dia de amanha como se nada fosse acontecer diz que crer, e na verdade não crer. diz que tem um Deus e na verdade, vive como se Deus não existisse. como se o deus dele não ta nem ai pra ele mas muitas vezes não consegue demostrar isso pra se mesmo, e tem vergonha de disser que não crer e a maiorias dessas pessoas são cristão e muitas delas são mestre da palavra de Deus essas pessoas ela prega porque precisas ganhar status na sociedade e ganhar dinheiro, porque é muito mas fácil ganhar dinheiro dos cristão porque nada vai acontecer com ele porque se cresse na verdade de Deus ele já mas pensaria em dinheiro em carro, mansão, helicóptero em terra e em bens material porque o bem maior é salvação em Cristo Jesus.se as pessoas pensasse em Cristo jesus e fise cem o que a Palavra de Deus manda o servo obedeceria a palavra de Deus e pregaria numa igreja pequena com o sem condidões de sustenta-lo até porque ele taria crendo na palavra de Deus onde já mas o Deus verdadeiro vai deixar passar por nessecidade . se um mestre é bem entendido da palavra porque ele não crer só quer ir pra igreja grande onde pode lhe pagar uma fortuna que tenha carro importado e mansão? cade o entendido da palavra, onde estar na palavra que pra ser mentre da palavra vão ganhar fortuna de dinheiro? pois é pessoal Cristo ta voltando e vai tomar tudo o que é dele e vocês que não estão levando a serio a palavra de Deus vocês vão pagar tudo que vocês tiraram de Deus. se não ha ver uma conversão verdadeira na suas vidas ou melhor se você não vou de Deus você vai pra o inferno sem nada e Deus vai te mostrar que ele existiu e que sempre existirar .
Jose Roberto
PIO ROBERTO
RADIO
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
CREDOS E CONFISSÕES, O X DA QUESTÃO.
CREDOS E CONFISSÕES, O X DA QUESTÃO ( 02 )
O x da questão não é quem têm ou não têm credos e confissões, porque a boa lógica demonstra o fato de que não existe um cristão que se enxergue como cristão que não tenha credos e confissões de fé. O x da questão consiste na verificação da ortodoxia bíblica desses muitos credos e confissões de fé que existem. Existem os credos e confissões conciliares e oficiais, e os credos e confissões pessoais, individuais e informais. Os credos e confissões conciliares mais conhecidos são: Credo Apostólico, Credo Niceno-Constantinopolitano, Credo de Calcedônia, Credo Atanasiano, Confissão de fé e Catecismos de Westminster, Confissão Belga, Catecismo de Heidelberg, Cânones de Dort, Os Trinta e Nove Artigos, Confissão de Augsburgo, Declaração de Savoy, Confissão de Fé Batista de 1689, Confissão de Fé Escocesa, Segunda Confissão de Fé Helvética e outras mais, porém, menos conhecidas. Os credos e confissões pessoais são: resumos de doutrina declarados em Orações, Cânticos, Pregações, Debates, Conversações, Manifestações de Cosmovisões e Outros Meios mais. Portanto, este é o x da questão: quais desses credos e confissões se aproximam mais da ortodoxia Bíblica? Eliminando os assuntos secundários dos muitos credos e confissões conciliares, fica comprovado a harmonia e unidade de todos ou todas no essencial doutrinário; fica comprovado a lealdade as Sagradas Escrituras de todos eles; quando fazemos o mesmo com os muitos credos e confissões pessoais ou informais, percebemos desencontros e desarmonias terríveis. Daí, podemos concluir, mesmo com a consciência de que os credos e confissões conciliares não são infalíveis, que os mesmos são mais dignos de confiança por ficar comprovado, repetimos, que são os que mais se aproximam da ortodoxia bíblica; os mesmos são reconhecidos como os melhores e mais dignos de confiança; os mesmos são os melhores resumos doutrinários das Escrituras Sagradas. Com base no que acima declaramos, podemos notar a falácia daqueles que declaram que o negócio deles é com a bíblia e não com credos e confissões de homens; é uma falácia porque de fato quem crê é homem, pois Deus não precisa crer em nada porque Ele É e Se enxerga eternamente como Ele É, Deus. Logo, no fundo no fundo, aqueles que usam dessa falácia estão dizendo não aos credos e confissões conciliares por acreditarem, se é que acreditam, que os seus credos e confissões pessoais e informais, nós sabemos que eles têm, são melhores e mais confiáveis. Portanto, conclamamos a todos para serem honestos, sinceros, porque, como já dissemos, o x da questão, repetimos, não é quem têm ou não têm credos e confissões, e sim, quais os credos e confissões que verdadeiramente manifestam mais fidelidade bíblica. E a resposta a este x da questão já foi dada acima. Mas, com muito prazer repetimos: Os credos e confissões conciliares são os que mais se aproximam da ortodoxia bíblica; são os que mais manifestam lealdade as Sagradas Escrituras; são os mais dignos de confiança, porque no essencial, nas doutrinas de primeira ordem resumem bem o que a Bíblia Sagrada diz. O que a Bíblia Sagrada diz está dito porque foi o Triúno Deus quem disse. Ele, Deus, sempre teve a palavra final e sempre terá. Ficou claro o x da questão? Esperamos que sim. Pelo menos tentamos deixar claro.
Rev.Luiz Ronilson Gil
CREDOS E CONFISSÕES, É ESPANTOSO... ( 03 )
Nós não nos espantamos tanto quando vemos e ouvimos pastores de outras ramificações do cristianismo, numa aparente piedade, fazerem a seguinte afirmação: Essa conversa de credos e confissões, nosso compromisso é com a bíblia. O que nos espanta mesmo, porque é para espantar, é quando vemos e ouvimos pastores presbiterianos fazerem coro com essa supra- citada afirmação, aparentemente piedosa. Quando afirmamos que esse tipo de afirmação é aparentemente piedosa, é porque os que fazem a tal afirmação deveriam continuar com essa lógica e deveriam ampliar a tal afirmação como segue:essa conversa de pregação, nosso negócio é com a bíblia; essa conversa de ensino, nosso negócio é com a bíblia; essa conversa de interpretação, nosso negócio é com a bíblia;tudo isso que eles fazem, pregar, ensinar e interpretar, além dos credos e confissões conciliares, também são credos e confissões. A diferença é que são credos e confissões pessoais, individuais e informais. Logo, os que fazem a tal, aparentemente piedosa afirmação, deveriam deixar de pregar, se para isso foram chamados, porque a pregação é credo ou confissão num formato de homilia, de discurso; deveriam deixar de ensinar, porque o ensino é um credo ou confissão num formato de proposições sistemáticas; enfim, deveriam deixar de fazer o que fazem, porque o que fazem, só fazem por causa da interpretação da qual ninguém ousa abrir mão. E nós sabemos que os mesmos, que a tal afirmação fazem, jamais farão isso, ou seja, jamais deixarão de pregar, ensinar e interpretar. Daí, facilmente comprovamos o que acima afirmamos, e fazemos questão de repetir: é uma afirmação aparentemente piedosa e de uma ilogicidade sem medida. Mas, voltando ao assunto com o qual iniciamos este texto, o que nos espanta, repetimos, é vermos e ouvirmos pastores presbiterianos fazendo a mesma declaração numa aparente piedade que de piedade nem cheiro. Se a preocupação desses pastores presbiterianos, se é que são presbiterianos, é em serem mais bíblicos, nós perguntamos a eles: Mesmo com a consciência de que os credos e confissões conciliares não são infalíveis, e aqui pensamos especialmente na Confissão de fé e Catecismos de Westminster, quem são mais bíblicos, os credos e confissões conciliares ou os credos e confissões que os senhores fazem quando estão pregando, ensinando? Peguem, por exemplo, a Confissão de fé de Westminster, com a qual os senhores dizem não querer papo, nem conversa, e tentem provar ou apontar nela heresia. Agora, não é difícil avaliar a pregação e ensino dos senhores, que vergonhosamente desprezam a Confissão de fé de Westminster, e logo percebermos desencontros e desarmonias doutrinárias, como até heresia. Portanto, conclamamos a todos os que coro fazem com a tal afirmação aparentemente piedosa, para avaliarem seus pensamentos, e depois arrependam-se, voltem-se para o verdadeiro presbiterianismo, do contrário, serão mais honestos, caso continuem com essa posição aparentemente piedosa, abandonarem o presbiterianismo. Porque, repetimos, é espantoso vermos pastores presbiterianos com esse tipo de conversa. Não sejam assombrações presbiterianas, sejam presbiterianos.
Rev. Luiz Ronilson Gil
Nós não nos espantamos tanto quando vemos e ouvimos pastores de outras ramificações do cristianismo, numa aparente piedade, fazerem a seguinte afirmação: Essa conversa de credos e confissões, nosso compromisso é com a bíblia. O que nos espanta mesmo, porque é para espantar, é quando vemos e ouvimos pastores presbiterianos fazerem coro com essa supra- citada afirmação, aparentemente piedosa. Quando afirmamos que esse tipo de afirmação é aparentemente piedosa, é porque os que fazem a tal afirmação deveriam continuar com essa lógica e deveriam ampliar a tal afirmação como segue:essa conversa de pregação, nosso negócio é com a bíblia; essa conversa de ensino, nosso negócio é com a bíblia; essa conversa de interpretação, nosso negócio é com a bíblia;tudo isso que eles fazem, pregar, ensinar e interpretar, além dos credos e confissões conciliares, também são credos e confissões. A diferença é que são credos e confissões pessoais, individuais e informais. Logo, os que fazem a tal, aparentemente piedosa afirmação, deveriam deixar de pregar, se para isso foram chamados, porque a pregação é credo ou confissão num formato de homilia, de discurso; deveriam deixar de ensinar, porque o ensino é um credo ou confissão num formato de proposições sistemáticas; enfim, deveriam deixar de fazer o que fazem, porque o que fazem, só fazem por causa da interpretação da qual ninguém ousa abrir mão. E nós sabemos que os mesmos, que a tal afirmação fazem, jamais farão isso, ou seja, jamais deixarão de pregar, ensinar e interpretar. Daí, facilmente comprovamos o que acima afirmamos, e fazemos questão de repetir: é uma afirmação aparentemente piedosa e de uma ilogicidade sem medida. Mas, voltando ao assunto com o qual iniciamos este texto, o que nos espanta, repetimos, é vermos e ouvirmos pastores presbiterianos fazendo a mesma declaração numa aparente piedade que de piedade nem cheiro. Se a preocupação desses pastores presbiterianos, se é que são presbiterianos, é em serem mais bíblicos, nós perguntamos a eles: Mesmo com a consciência de que os credos e confissões conciliares não são infalíveis, e aqui pensamos especialmente na Confissão de fé e Catecismos de Westminster, quem são mais bíblicos, os credos e confissões conciliares ou os credos e confissões que os senhores fazem quando estão pregando, ensinando? Peguem, por exemplo, a Confissão de fé de Westminster, com a qual os senhores dizem não querer papo, nem conversa, e tentem provar ou apontar nela heresia. Agora, não é difícil avaliar a pregação e ensino dos senhores, que vergonhosamente desprezam a Confissão de fé de Westminster, e logo percebermos desencontros e desarmonias doutrinárias, como até heresia. Portanto, conclamamos a todos os que coro fazem com a tal afirmação aparentemente piedosa, para avaliarem seus pensamentos, e depois arrependam-se, voltem-se para o verdadeiro presbiterianismo, do contrário, serão mais honestos, caso continuem com essa posição aparentemente piedosa, abandonarem o presbiterianismo. Porque, repetimos, é espantoso vermos pastores presbiterianos com esse tipo de conversa. Não sejam assombrações presbiterianas, sejam presbiterianos.
Rev. Luiz Ronilson Gil
CREDOS E CONFISSÕES, É ESPANTOSO... ( 03 )
Nós não nos espantamos tanto quando vemos e ouvimos pastores de outras ramificações do cristianismo, numa aparente piedade, fazerem a seguinte afirmação: Essa conversa de credos e confissões, nosso compromisso é com a bíblia. O que nos espanta mesmo, porque é para espantar, é quando vemos e ouvimos pastores presbiterianos fazerem coro com essa supra- citada afirmação, aparentemente piedosa. Quando afirmamos que esse tipo de afirmação é aparentemente piedosa, é porque os que fazem a tal afirmação deveriam continuar com essa lógica e deveriam ampliar a tal afirmação como segue:essa conversa de pregação, nosso negócio é com a bíblia; essa conversa de ensino, nosso negócio é com a bíblia; essa conversa de interpretação, nosso negócio é com a bíblia;tudo isso que eles fazem, pregar, ensinar e interpretar, além dos credos e confissões conciliares, também são credos e confissões. A diferença é que são credos e confissões pessoais, individuais e informais. Logo, os que fazem a tal, aparentemente piedosa afirmação, deveriam deixar de pregar, se para isso foram chamados, porque a pregação é credo ou confissão num formato de homilia, de discurso; deveriam deixar de ensinar, porque o ensino é um credo ou confissão num formato de proposições sistemáticas; enfim, deveriam deixar de fazer o que fazem, porque o que fazem, só fazem por causa da interpretação da qual ninguém ousa abrir mão. E nós sabemos que os mesmos, que a tal afirmação fazem, jamais farão isso, ou seja, jamais deixarão de pregar, ensinar e interpretar. Daí, facilmente comprovamos o que acima afirmamos, e fazemos questão de repetir: é uma afirmação aparentemente piedosa e de uma ilogicidade sem medida. Mas, voltando ao assunto com o qual iniciamos este texto, o que nos espanta, repetimos, é vermos e ouvirmos pastores presbiterianos fazendo a mesma declaração numa aparente piedade que de piedade nem cheiro. Se a preocupação desses pastores presbiterianos, se é que são presbiterianos, é em serem mais bíblicos, nós perguntamos a eles: Mesmo com a consciência de que os credos e confissões conciliares não são infalíveis, e aqui pensamos especialmente na Confissão de fé e Catecismos de Westminster, quem são mais bíblicos, os credos e confissões conciliares ou os credos e confissões que os senhores fazem quando estão pregando, ensinando? Peguem, por exemplo, a Confissão de fé de Westminster, com a qual os senhores dizem não querer papo, nem conversa, e tentem provar ou apontar nela heresia. Agora, não é difícil avaliar a pregação e ensino dos senhores, que vergonhosamente desprezam a Confissão de fé de Westminster, e logo percebermos desencontros e desarmonias doutrinárias, como até heresia. Portanto, conclamamos a todos os que coro fazem com a tal afirmação aparentemente piedosa, para avaliarem seus pensamentos, e depois arrependam-se, voltem-se para o verdadeiro presbiterianismo, do contrário, serão mais honestos, caso continuem com essa posição aparentemente piedosa, abandonarem o presbiterianismo. Porque, repetimos, é espantoso vermos pastores presbiterianos com esse tipo de conversa. Não sejam assombrações presbiterianas, sejam presbiterianos.
Rev. Luiz Ronilson Gil
Nós não nos espantamos tanto quando vemos e ouvimos pastores de outras ramificações do cristianismo, numa aparente piedade, fazerem a seguinte afirmação: Essa conversa de credos e confissões, nosso compromisso é com a bíblia. O que nos espanta mesmo, porque é para espantar, é quando vemos e ouvimos pastores presbiterianos fazerem coro com essa supra- citada afirmação, aparentemente piedosa. Quando afirmamos que esse tipo de afirmação é aparentemente piedosa, é porque os que fazem a tal afirmação deveriam continuar com essa lógica e deveriam ampliar a tal afirmação como segue:essa conversa de pregação, nosso negócio é com a bíblia; essa conversa de ensino, nosso negócio é com a bíblia; essa conversa de interpretação, nosso negócio é com a bíblia;tudo isso que eles fazem, pregar, ensinar e interpretar, além dos credos e confissões conciliares, também são credos e confissões. A diferença é que são credos e confissões pessoais, individuais e informais. Logo, os que fazem a tal, aparentemente piedosa afirmação, deveriam deixar de pregar, se para isso foram chamados, porque a pregação é credo ou confissão num formato de homilia, de discurso; deveriam deixar de ensinar, porque o ensino é um credo ou confissão num formato de proposições sistemáticas; enfim, deveriam deixar de fazer o que fazem, porque o que fazem, só fazem por causa da interpretação da qual ninguém ousa abrir mão. E nós sabemos que os mesmos, que a tal afirmação fazem, jamais farão isso, ou seja, jamais deixarão de pregar, ensinar e interpretar. Daí, facilmente comprovamos o que acima afirmamos, e fazemos questão de repetir: é uma afirmação aparentemente piedosa e de uma ilogicidade sem medida. Mas, voltando ao assunto com o qual iniciamos este texto, o que nos espanta, repetimos, é vermos e ouvirmos pastores presbiterianos fazendo a mesma declaração numa aparente piedade que de piedade nem cheiro. Se a preocupação desses pastores presbiterianos, se é que são presbiterianos, é em serem mais bíblicos, nós perguntamos a eles: Mesmo com a consciência de que os credos e confissões conciliares não são infalíveis, e aqui pensamos especialmente na Confissão de fé e Catecismos de Westminster, quem são mais bíblicos, os credos e confissões conciliares ou os credos e confissões que os senhores fazem quando estão pregando, ensinando? Peguem, por exemplo, a Confissão de fé de Westminster, com a qual os senhores dizem não querer papo, nem conversa, e tentem provar ou apontar nela heresia. Agora, não é difícil avaliar a pregação e ensino dos senhores, que vergonhosamente desprezam a Confissão de fé de Westminster, e logo percebermos desencontros e desarmonias doutrinárias, como até heresia. Portanto, conclamamos a todos os que coro fazem com a tal afirmação aparentemente piedosa, para avaliarem seus pensamentos, e depois arrependam-se, voltem-se para o verdadeiro presbiterianismo, do contrário, serão mais honestos, caso continuem com essa posição aparentemente piedosa, abandonarem o presbiterianismo. Porque, repetimos, é espantoso vermos pastores presbiterianos com esse tipo de conversa. Não sejam assombrações presbiterianas, sejam presbiterianos.
Rev. Luiz Ronilson Gil
O VELHO E O NOVO PRESBITERIANISMO
O VELHO E O NOVO PRESBITERIANISMO.( 01 )
Rev. Luiz Ronilson Gil
ENTENDENDO O QUE É SER PRESBITERIANO
ENTENDENDO O QUE É SER PRESBITERIANO (02)
Ser presbiteriano nada mais é do que aceitar o que O Juiz Supremo-O Espírito Santo falando na Escritura-diz que é. Assim, a Teologia é como O Juiz Supremo diz que é; o Culto deve ser como O Juiz Supremo diz que deve ser; o Governo é aquele estabelecido pelo Juiz Supremo; o Dever, a Ética Cristã e o fazer têm que ser como Ele, O Juiz Supremo, ordena que se faça. Portanto, se dizemos ser presbiterianos, precisamos verificar como anda nossa Teologia, Culto, Governo e Dever. Porque se nossa Teologia, Governo, Culto e Dever não expressam o que O Juiz Supremo diz na sua Palavra, logo não somos o que dizemos ser, presbiterianos.Pois bem, para virificarmos o que precisamos verificar nós temos a norma Norman-A Ecritura Sagrada- e a norma Normata-A Confissão de fé e os Catecismos de Westminster.Como presbiterianos e confessionais nós acolhemos a norma Normata-Confissão de fé e os Catecismos de Westminster- como exposições fieis da norma Norman- As Sagradas Escrituras; acolhemos esses padrões de fé como fieis resumos doutrinários das Sagradas Escrituras;acolhemos os mesmos como pressuposições hermenêuticas;acolhemos esses símbolos como instrumentos aferidores do que se prega, ensina, canta, ora e vive.Portanto, rogamos aos amados irmão e lideres presbiterianos que leiamos, estudemos e procuremos conhecer mais e mais as Sagradas Escrituras e jamais desprezemos os nossos padrões de fé para que não percamos de vista a identidade Presbiteriana e Confessional; para não sermos cascas presbiterianas, quando deveríamos ou devemos ser miolos;para que não desonremos os nossos pais presbiterianos do passado;para não sermos presbiterianos de repetição sem noção, mas, sim, presbiterianos com consciência conscientizada com o verdadeiro presbiterianismo; para não sermos presbiterianos apenas nos lábios, mas, sim, na mente, no coração, no andar, falar, pregar e viver. E tudo isso, é claro, como bons presbiterianos, deve ser feito para GLÓRIA DO TRIÚNO DEUS.
Rev.Luiz Ronilson Gil
O QUE NÃO COMBINA COM O PRESBITERIANISMO? ( 01 )
O QUE NÃO COMBINA COM O PRESBITERIANISMO? (01)
1º Não combina coronelismo com presbiterianismo.Mas, infelizmente, ainda se vê e se ouve falar de coronéis transitando nos conselhos e nas igrejas; transitando em presbitérios, sínodos e supremos concílios, tudo isso para descaracterização do verdadeiro presbiterianismo. O presbiterianismo quanto governo, é governo de colégio pastoral, pluralidade, representatividade conciliar e presbiteral, ou seja, é governo de presbíteros. É preciso dizer para esses que se acham ou se comportam como coronéis que o tempo do coronelismo no Brasil já passou.Respeitemos os concílios em todas as suas instâncias, mas aos que se acham coronéis só temos um a coisa a dizer, abandonem urgentemente o coronelismo.
2º Não combina elitização com presbiterianismo. Mas, infelizmente, é o que se vê e se ouve falar. Muitas vezes essa elitização é praticada involuntariamente por alguns, mas também deliberadamente por outros. Essa elitização se manifesta e é vista nos grupinhos que se formam e se alimentam dos títulos, das riquezas que se têm, da quantidade de livros que se escrevem, dos doutorados que se adquirem, do tamanho de suas igrejas, dos juízes, advogados e empresários que nelas congregam e outras coisas mais. Nós não somos contra essas coisas e pessoas que se adquirem, com as quais nos relacionamos e convivemos, pelo contrário, louvamos a Deus pelas conquistas, pelos doutores que nos abençoam com seus livros, mas não concordamos que façam das bênção de Deus instrumentos que geram e alimentam a elitização.Não nos esqueçamos que a quem muito se deu, muito será cobrado.
3º Não combina boçalidade com presbiterianismo. Mas é o que se vê com frequência. O cidadão adquire o primeiro, segundo ou terceiro título que lhe valida academicamente, e isso em si não é ruim, e logo sai por aí se achando o dono dos direitos autorais da verdade. Só ele, assim ele e outros pensam, tem autoridade para falar da verdade ou sobre a verdade, porque os títulos adquiridos fizeram dele o dono dos direitos autorais da verdade. Na prática já fazem o que João no seu tempo de ignorância fez, mandam parar de falar da verdade ou sobre a verdade os que com eles não andam e nem aprendem. Estávamos numa certa livraria, e como de costume fitamos os olhos em determinado livro que nos chamou a atenção pelo título. Daí surgiu a seguinte conversa:
__Que livro maravilhoso! Assim dissemos para outras pessoas que lá estavam.
__Interessante. Foi o que elas disseram sem nenhuma empolgação.
Daí percebemos que a razão porque não se empolgaram, mesmo o livro sendo bom de fato, era, simplesmente, porque o autor não era um dos seus prediletos doutores, como se apenas eles, seus prediletos doutores, diga-se de passagem, eu louvo a Deus por eles, pudessem escrever um livro bom como àquele que lhes apresentamos.Narramos está breve conversa para ilustrar a boçalização daquilo que não era e não é para ser boçalizado.
Rev.Luiz Ronilson Gil.
O QUE NÃO COMBINA COM O PRESBITERIANISMO? (1)
1º Não combina coronelismo com presbiterianismo.Mas, infelizmente, ainda se vê e se ouve falar de coronéis transitando nos conselhos e nas igrejas, transitando em presbitérios, sínodos e supremos concílios, tudo isso para descaracterização do verdadeiro presbiterianismo. O presbiterianismo quanto governo, é governo de colégio pastoral, pluralidade, representatividade conciliar e presbiteral, ou seja, é governo de presbíteros. É preciso dizer para esses que se acham ou se comportam como coronéis que o tempo do coronelismo no Brasil já passou.Respeitemos os concílios em todas as suas instâncias, mas aos que se acham coronéis só temos um a coisa a dizer, abandonem urgentemente o coronelismo.
2º Não combina elitização com presbiterianismo. Mas, infelizmente, é o que se vê e se ouve falar. Muitas vezes essa elitização é praticada involuntariamente por alguns, mas também deliberadamente por outros. Essa elitização se manifesta e é vista nos grupinhos que se formam e se alimentam dos títulos, das riquezas que se têm, da quantidade de livros que se escrevem, dos doutorados que se adquirem, do tamanho de suas igrejas, dos juízes, advogados e empresários que nelas congregam e outras coisas mais. Nós não somos contra essas coisas e pessoas que se adquirem, com as quais nos relacionamos e convivemos, pelo contrário, louvamos a Deus pelas conquistas, pelos doutores que nos abençoam com seus livros, mas não concordamos que façam das bênção de Deus instrumentos que geram e alimentam a elitização.Não nos esqueçamos que a quem muito se deu, muito será cobrado.
3º Não combina boçalidade com presbiterianismo. Mas é o que se vê com frequência. O cidadão adquire o primeiro, segundo ou terceiro título que lhe valida academicamente, e isso em si não é ruim, e logo sai por aí se achando o dono dos direitos autorais da verdade. Só ele, assim ele e outros pensam, tem autoridade para falar da verdade ou sobre a verdade, porque os títulos adquiridos fizeram dele o dono dos direitos autorais da verdade. Na prática já fazem o que João no seu tempo de ignorância fez, mandam parar de falar da verdade ou sobre a verdade os que com eles não andam e nem aprendem. Estávamos numa certa livraria, e como de costume fitamos os olhos em determinado livro que nos chamou a atenção pelo título. Daí surgiu a seguinte conversa:
__Que livro maravilhoso! Assim dissemos para outras pessoas que lá estavam.
__Interessante. Foi o que elas disseram sem nenhuma empolgação.
Daí percebemos que a razão porque não se empolgaram, mesmo o livro sendo bom de fato, era, simplesmente, porque o autor não era um dos seus prediletos doutores, como se apenas eles, seus prediletos doutores, diga-se de passagem, eu louvo a Deus por eles, pudessem escrever um livro bom como àquele que lhes apresentamos.Narramos está breve conversa para ilustrar a boçalização daquilo que não era e não é para ser boçalizado.
Rev.Luiz Ronilson Gil.
1º Não combina coronelismo com presbiterianismo.Mas, infelizmente, ainda se vê e se ouve falar de coronéis transitando nos conselhos e nas igrejas, transitando em presbitérios, sínodos e supremos concílios, tudo isso para descaracterização do verdadeiro presbiterianismo. O presbiterianismo quanto governo, é governo de colégio pastoral, pluralidade, representatividade conciliar e presbiteral, ou seja, é governo de presbíteros. É preciso dizer para esses que se acham ou se comportam como coronéis que o tempo do coronelismo no Brasil já passou.Respeitemos os concílios em todas as suas instâncias, mas aos que se acham coronéis só temos um a coisa a dizer, abandonem urgentemente o coronelismo.
2º Não combina elitização com presbiterianismo. Mas, infelizmente, é o que se vê e se ouve falar. Muitas vezes essa elitização é praticada involuntariamente por alguns, mas também deliberadamente por outros. Essa elitização se manifesta e é vista nos grupinhos que se formam e se alimentam dos títulos, das riquezas que se têm, da quantidade de livros que se escrevem, dos doutorados que se adquirem, do tamanho de suas igrejas, dos juízes, advogados e empresários que nelas congregam e outras coisas mais. Nós não somos contra essas coisas e pessoas que se adquirem, com as quais nos relacionamos e convivemos, pelo contrário, louvamos a Deus pelas conquistas, pelos doutores que nos abençoam com seus livros, mas não concordamos que façam das bênção de Deus instrumentos que geram e alimentam a elitização.Não nos esqueçamos que a quem muito se deu, muito será cobrado.
3º Não combina boçalidade com presbiterianismo. Mas é o que se vê com frequência. O cidadão adquire o primeiro, segundo ou terceiro título que lhe valida academicamente, e isso em si não é ruim, e logo sai por aí se achando o dono dos direitos autorais da verdade. Só ele, assim ele e outros pensam, tem autoridade para falar da verdade ou sobre a verdade, porque os títulos adquiridos fizeram dele o dono dos direitos autorais da verdade. Na prática já fazem o que João no seu tempo de ignorância fez, mandam parar de falar da verdade ou sobre a verdade os que com eles não andam e nem aprendem. Estávamos numa certa livraria, e como de costume fitamos os olhos em determinado livro que nos chamou a atenção pelo título. Daí surgiu a seguinte conversa:
__Que livro maravilhoso! Assim dissemos para outras pessoas que lá estavam.
__Interessante. Foi o que elas disseram sem nenhuma empolgação.
Daí percebemos que a razão porque não se empolgaram, mesmo o livro sendo bom de fato, era, simplesmente, porque o autor não era um dos seus prediletos doutores, como se apenas eles, seus prediletos doutores, diga-se de passagem, eu louvo a Deus por eles, pudessem escrever um livro bom como àquele que lhes apresentamos.Narramos está breve conversa para ilustrar a boçalização daquilo que não era e não é para ser boçalizado.
Rev.Luiz Ronilson Gil.
O QUE NÃO COMBINA COM O VERDADEIRO PRESBITERIANISMO? ( 2 )
O QUE NÃO COMBINA COM O PRESBITERIANISMO? (02)
1º Não combina politicagem com o presbiterianismo. Mas, para nossa tristeza, temos visto e ouvido falar de politiqueiros que andam descaracterizando o presbiterianismo com suas politicagens. Por favor, não confundamos política com politicagem, pois a política pleiteia o que se deve pleitear trilhando caminhos lícitos, com motivações e intenções dignas;mas não é assim com a politicagem; a politicagem pleiteia com compra, com troca, com vendas e negócios, e tudo isso, é claro, com motivações e intenções escusas.Pois é, essa maldita politicagem está minando e descaracterizando o velho e verdadeiro presbiterianismo.Não são poucas as notícias que nos informam ou nos deixam informados das politicagens na hora da eleição para pastor em determinadas igrejas, e se a igreja for grande, já viu, a coisa fica pior;politicagem na hora da eleição para os cargos nos concílios e outras coisas mais.Portanto, conclamamos os verdadeiros presbiterianos para eliminarmos essa maldita politicagem do nosso meio.
2º Não combina dois pesos e duas medidas com o presbiterianismo. Mas, infelizmente, temos assistido a prática dessa maldição, é maldição sim , e jamais chamaremos isso de bênção.Os dois pesos com as duas medidas são percebidos facilmente como segue o exemplo: injustiça só é injustiça quando a mesma é praticada contra os amigos, mas quando a mesma injustiça é feita contra os inimigos, logo, rapidamente a injustiça deixa de ser injustiça;disciplina só para os inimigos, para os amigos, vista grossa, faz de conta e outras ações mais, diga-se de passagem, ações vergonhosas.Conclamamos, pois, os verdadeiros presbiterianos para barrarmos essa prática vergonhosa e maldita.
3º Não combina partidarismos com o presbiterianismo. Mas é isso, também, que se vê com facilidades.Vemos tribos, grupinhos que nada mais são do que partidarismos. O partidarismo se caracteriza pelos preconceitos, preferencialismos carnais e mundanos, parcialidades, favores como moedas de compras e vendas, corporativismo nocivo, imoral e imundo. Prestemos bem atenção, são os partidaristas quem mais promovem o uso dos dois pesos e duas medidas, aliás, eles só sobrevivem agindo e fazendo assim.Conclamamos, pois, os verdadeiros presbiterianos, que não são poucos, para fuzilarmos, simbolicamente falando, os partidarismos que existem e vivem maculando o velho e verdadeiro presbiterianismo.
Pr.Luiz Ronilson Gil
O QUE NÃO COMBINA COM O PRESBITERIANISMO? ( 02 )
1º Não combina politicagem com o presbiterianismo. Mas, para nossa tristeza, temos visto e ouvido falar de politiqueiros que andam descaracterizando o presbiterianismo com suas politicagens. Por favor, não confundamos política com politicagem, pois a política pleiteia o que se deve pleitear trilhando caminhos lícitos, com motivações e intenções dignas;mas não é assim com a politicagem; a politicagem pleiteia com compra, com troca, com vendas e negócios, e tudo isso, é claro, com motivações e intenções escusas.Pois é, essa maldita politicagem está minando e descaracterizando o velho e verdadeiro presbiterianismo.Não são poucas as notícias que nos informam ou nos deixam informados das politicagens na hora da eleição para pastor em determinadas igrejas, e se a igreja for grande, já viu, a coisa fica pior;politicagem na hora da eleição para os cargos nos concílios e outras coisas mais.Portanto, conclamamos os verdadeiros presbiterianos para eliminarmos essa maldita politicagem do nosso meio.
2º Não combina dois pesos e duas medidas com o presbiterianismo. Mas, infelizmente, temos assistido a prática dessa maldição, é maldição sim , e jamais chamaremos isso de bênção.Os dois pesos com as duas medidas são percebidas facilmente como segue o exemplo: injustiça só é injustiça quando a mesma é praticada contra os amigos, mas quando a mesma injustiça é feita contra os inimigos, logo, a injustiça deixa de ser injustiça;disciplina só para os inimigos, para os amigos, vista grossa, faz de conta e outras ações mais, diga-se de passagem, ações vergonhosas.Conclamamos, pois, os verdadeiros presbiterianos para barrarmos essa prática vergonhosa e maldita.
3º Não combina partidarismos com o presbiterianismo. Mas é isso também que se vê com facilidades.Vemos tribos, grupinhos que nada mais são do que partidarismos. O partidarismo se caracteriza pelos preconceitos, preferencialismos carnais e mundanos, parcialidades, favores como moedas de compras e vendas, corporativismo nocivo, imoral e imundo. Prestemos bem atenção, são os partidaristas quem mais promovem o uso dos dois pesos e duas medidas, aliás, eles só sobrevivem agindo e fazendo assim.Conclamamos, pois, os verdadeiros presbiterianos, que não são poucos, para fuzilarmos, simbolicamente falando, os partidarismos que existem e vivem maculando o velho e verdadeiro presbiterianismo.
Pr.Luiz Ronilson Gil
1º Não combina politicagem com o presbiterianismo. Mas, para nossa tristeza, temos visto e ouvido falar de politiqueiros que andam descaracterizando o presbiterianismo com suas politicagens. Por favor, não confundamos política com politicagem, pois a política pleiteia o que se deve pleitear trilhando caminhos lícitos, com motivações e intenções dignas;mas não é assim com a politicagem; a politicagem pleiteia com compra, com troca, com vendas e negócios, e tudo isso, é claro, com motivações e intenções escusas.Pois é, essa maldita politicagem está minando e descaracterizando o velho e verdadeiro presbiterianismo.Não são poucas as notícias que nos informam ou nos deixam informados das politicagens na hora da eleição para pastor em determinadas igrejas, e se a igreja for grande, já viu, a coisa fica pior;politicagem na hora da eleição para os cargos nos concílios e outras coisas mais.Portanto, conclamamos os verdadeiros presbiterianos para eliminarmos essa maldita politicagem do nosso meio.
2º Não combina dois pesos e duas medidas com o presbiterianismo. Mas, infelizmente, temos assistido a prática dessa maldição, é maldição sim , e jamais chamaremos isso de bênção.Os dois pesos com as duas medidas são percebidas facilmente como segue o exemplo: injustiça só é injustiça quando a mesma é praticada contra os amigos, mas quando a mesma injustiça é feita contra os inimigos, logo, a injustiça deixa de ser injustiça;disciplina só para os inimigos, para os amigos, vista grossa, faz de conta e outras ações mais, diga-se de passagem, ações vergonhosas.Conclamamos, pois, os verdadeiros presbiterianos para barrarmos essa prática vergonhosa e maldita.
3º Não combina partidarismos com o presbiterianismo. Mas é isso também que se vê com facilidades.Vemos tribos, grupinhos que nada mais são do que partidarismos. O partidarismo se caracteriza pelos preconceitos, preferencialismos carnais e mundanos, parcialidades, favores como moedas de compras e vendas, corporativismo nocivo, imoral e imundo. Prestemos bem atenção, são os partidaristas quem mais promovem o uso dos dois pesos e duas medidas, aliás, eles só sobrevivem agindo e fazendo assim.Conclamamos, pois, os verdadeiros presbiterianos, que não são poucos, para fuzilarmos, simbolicamente falando, os partidarismos que existem e vivem maculando o velho e verdadeiro presbiterianismo.
Pr.Luiz Ronilson Gil
O QUE NÃO COMBINA COM O PRESBITERIANISMO? (03)1º Não combina homens de duas palavras, duas conversas e duas caras com o presbiterianismo. Mas, lamentavelmente, tristemente, infelizmente, se enxerga com facilidades homens desse tipo caminhando, andando e transitando no meio do belo e maravilhoso presbiterianismo. Para ficar claro o que queremos dizer, observem os seguintes exemplos: Homens de duas palavras, duas caras e duas conversas são aqueles que vivem nas conversas informais questionando isso, aquilo e aquilo outro, mas quando chega o momento de fazer valer seus questionamentos, diga-se de passagem, em foro próprio, logo abandonam seus questionamentos, e se porventura resolverem questionar, com certeza, questionarão os que, diferentemente deles, questionam o que deve ser questionado porque é questionável; são homens para os quais A é A de acordo com a conveniência, porque quando não for conveniente para eles, aí já sabemos, o A deixa de ser A rapidinho; são homens para os quais o certo só é certo quando é do interesse deles, quando não, o certo, verdadeiramente certo deixa de ser certo.Conclamamos os verdadeiros presbiterianos para dizermos a esses homens de duas palavras que abandonem a dubiedade deles, caso queiram ser chamados de presbiterianos, do contrário, deixem o presbiterianismo, porque não combina presbiterianismo com homens com rachaduras no caráter.
2º Não combina líderes anti-confessionais com presbiterianismo. Mas o absurdo disso é que nós encontramos pastores presbiterianos expressando suas anti-confessionalidades nos púlpitos, nos seminários, nos concílios e aonde mais oportunidade lhes dão para expressar.Isso é desonestidade,perjuralidade e falsidade, pois os mesmos no dia das suas ordenações prometeram fidelidades as Sagradas Escrituras e lealdade aos padrões de fé.Ninguém é forçado a ser pastor presbiteriano, mas tendo aceitado voluntariamente o ofício de pastor presbiteriano, tem que ser presbiteriano na Teologia, no Culto, no Governo e no Dever, ou seja, tem que ser confessional.Portanto, conclamamos os verdadeiros presbiterianos a que não permitamos que esses desonestos e perjuros façam o que estão fazendo.
3º Não combina silêncio, indiferença e conivência com o presbiterianismo. Mas assistimos esse silêncio quando não é para silenciar. Quanta corrupção dentro e fora da igreja, e a resposta que se dá é o silêncio.Meus amados, o silêncio é crime quando o dever da proximidade moral estabelecida por Deus diz que temos que falar.Temos que defender a causa dos pobres, dos injustiçados, dos manipulados, dos execrados pelas elites sociais e eclesiais.Temos que tocar a trombeta de Deus para o mundo e mui especialmente para aqueles que se chamam pelo seu GLORIOSO NOME.Portanto, conclamamos aos verdadeiros presbiterianos para dizermos não a tudo aquilo que não combina e nunca vai combinar com o velho e sempre relevante presbiterianismo.
Pr.Luiz Ronilson Gil
2º Não combina líderes anti-confessionais com presbiterianismo. Mas o absurdo disso é que nós encontramos pastores presbiterianos expressando suas anti-confessionalidades nos púlpitos, nos seminários, nos concílios e aonde mais oportunidade lhes dão para expressar.Isso é desonestidade,perjuralidade e falsidade, pois os mesmos no dia das suas ordenações prometeram fidelidades as Sagradas Escrituras e lealdade aos padrões de fé.Ninguém é forçado a ser pastor presbiteriano, mas tendo aceitado voluntariamente o ofício de pastor presbiteriano, tem que ser presbiteriano na Teologia, no Culto, no Governo e no Dever, ou seja, tem que ser confessional.Portanto, conclamamos os verdadeiros presbiterianos a que não permitamos que esses desonestos e perjuros façam o que estão fazendo.
3º Não combina silêncio, indiferença e conivência com o presbiterianismo. Mas assistimos esse silêncio quando não é para silenciar. Quanta corrupção dentro e fora da igreja, e a resposta que se dá é o silêncio.Meus amados, o silêncio é crime quando o dever da proximidade moral estabelecida por Deus diz que temos que falar.Temos que defender a causa dos pobres, dos injustiçados, dos manipulados, dos execrados pelas elites sociais e eclesiais.Temos que tocar a trombeta de Deus para o mundo e mui especialmente para aqueles que se chamam pelo seu GLORIOSO NOME.Portanto, conclamamos aos verdadeiros presbiterianos para dizermos não a tudo aquilo que não combina e nunca vai combinar com o velho e sempre relevante presbiterianismo.
Pr.Luiz Ronilson Gil
2º Não combina líderes anti-confessionais com presbiterianismo. Mas o absurdo disso é que nós encontramos pastores presbiterianos expressando suas anti-confessionalidades nos púlpitos, nos seminários, nos concílios e aonde mais oportunidade lhes dão para expressar.Isso é desonestidade,perjuralidade e falsidade, pois os mesmos no dia das suas ordenações prometeram fidelidades as Sagradas Escrituras e lealdade aos padrões de fé.Ninguém é forçado a ser pastor presbiteriano, mas tendo aceitado voluntariamente o ofício de pastor presbiteriano, tem que ser presbiteriano na Teologia, no Culto, no Governo e no Dever, ou seja, tem que ser confessional.Portanto, conclamamos os verdadeiros presbiterianos a que não permitamos que esses desonestos e perjuros façam o que estão fazendo.
3º Não combina silêncio, indiferença e conivência com o presbiterianismo. Mas assistimos esse silêncio quando não é para silenciar. Quanta corrupção dentro e fora da igreja, e a resposta que se dá é o silêncio.Meus amados, o silêncio é crime quando o dever da proximidade moral estabelecida por Deus diz que temos que falar.Temos que defender a causa dos pobres, dos injustiçados, dos manipulados, dos execrados pelas elites sociais e eclesiais.Temos que tocar a trombeta de Deus para o mundo e mui especialmente para aqueles que se chamam pelo seu GLORIOSO NOME.Portanto, conclamamos aos verdadeiros presbiterianos para dizermos não a tudo aquilo que não combina e nunca vai combinar com o velho e sempre relevante presbiterianismo.
Pr.Luiz Ronilson Gil
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É isso mesmo!
A BANALIZAÇÃO DO SAGRADO
O espírito pós-moderno tem levado muitos crentes à banalização do sagrado. Milhares de pessoas entram pelos umbrais da igreja evangélica, mas continuam prisioneiras de suas crendices e de seus pecados. Têm nome de crente, cacuete de crente, mas não vida de santidade. Rituais pomposos sem vida de obediência não agradam a Deus. Deus está mais interessado em quem nós somos do que no que fazemos. Deus não aceita nosso culto nem nossas ofertas quando ele rejeita a nossa vida. Antes de Deus aceitar o nosso culto, ele precisa agradar-se da nossa vida. É tempo de examinarmo-nos a nós mesmos e voltarmo-nos para o Senhor de todo o nosso coração.
Hernandes Dias Lopes
O espírito pós-moderno tem levado muitos crentes à banalização do sagrado. Milhares de pessoas entram pelos umbrais da igreja evangélica, mas continuam prisioneiras de suas crendices e de seus pecados. Têm nome de crente, cacuete de crente, mas não vida de santidade. Rituais pomposos sem vida de obediência não agradam a Deus. Deus está mais interessado em quem nós somos do que no que fazemos. Deus não aceita nosso culto nem nossas ofertas quando ele rejeita a nossa vida. Antes de Deus aceitar o nosso culto, ele precisa agradar-se da nossa vida. É tempo de examinarmo-nos a nós mesmos e voltarmo-nos para o Senhor de todo o nosso coração.
Hernandes Dias Lopes
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